Hoje, perdemos o grande guardião do nosso Teatro Amazonas, seu Nonato. Seus mais de 50 anos como servidor do Teatro se confundem com a história da nossa cultura. Hoje, o Teatro Amazonas parece um pouco mais silencioso, menos iluminado, sem a sua presença. Você, que dedicou anos de sua vida a cuidar desse palco majestoso, a receber artistas e visitantes com um sorriso genuíno, deixou um vazio que nenhum aplauso poderá preencher. Sentimos profundamente a sua partida, mas celebramos com gratidão tudo o que você fez por este lugar que tanto amamos. Você não era apenas um servidor; era parte da alma do teatro. Cada cortina que abria, cada luz que se acendia, cada detalhe que mantinha a magia viva tinha um pouco do seu cuidado. Sua dedicação transformou o Teatro Amazonas não apenas em um monumento histórico, mas em um lar para a arte e para todos que por ali passavam.
Que, onde quer que você esteja, a música seja eterna, o palco sempre brilhante e o seu espírito, assim como a arte que tanto serviu, nunca se apague.